quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Planejamento de Atividades

Plano de Aula
Planejamento de Atividade
Dias 1º de Outubro e 29 de Outubro
Professor: Maria Gleiz de Melo Cordeiro.
Disciplina: Ensino Religioso.
Tema da aula: Ser estudante.
Tempo: 2 aulas.
Público Alvo: 9º A e B.
Valor da atividade: 1,0 ponto.
Objetivo:
• Levar o aluno a refletir sobre a sua responsabilidade como estudante;
• Valorizar o estudo como busca do seu ideal;
• Internalizar que o conhecimento é uma busca constante e que a curiosidade te levará a um sucedido caminho de descobertas e conhecimentos, úteis em todos os momentos da sua vida.


Estratégia: Roteiro a ser trabalhado com o aluno.
• Ler o texto com bastante atenção;
• Destacar as palavras desconhecidas e pesquisar no dicionário;
• Escrever um argumento a favor ou contra o texto;
• Acrescentar um parágrafo ao texto, escrevendo-o de acordo com suas próprias idéias;
• Reler novamente o texto e escreva:
o O que o texto lhe diz?
o O que você ao texto?
o O que eu digo aos meus colegas sobre o texto?

• Baseado no texto estudado escreva um texto de opinião. Lembre-se que um bom texto exige: um título; uma introdução; um desenvolvimento e uma conclusão. (no mínimo 15 linhas)

Texto: Ser Estudante
Se quiseres ser um verdadeiro estudante,
não aprenda só o superficial,
pois o difícil pode se tornar barreira vencida.
Para aquele cujo momento chegou agora, nunca é tarde demais!
Aprender o Abc não basta, mas aprenda-o.
Procura na escola o que deseja para tua vida,
pois ela te recolherá, orientará, dirigirá.
Confia nos teus mestres: eles não te decepcionarão.
Se não tens teto, cobre-te de saber,
de vontade, de garra.
Se tens frio, se tens fome,
agarra-te ao livro: ele é uma boa arma para lutar.
Se te faltar coragem,
não tenha vergonha de pedir ajuda.
Certamente haverá alguém para te estender a mão.
Sê leal, fraterno, amigo, forte!
Nunca te deixes ser fraco, desleal, covarde.
Pois tu, jovem estudante,
tens que assumir o comando do teu país.
Respeita para ser respeitado.
Valoriza para ser valorizado.
Espalha amor para seres amado.
Não tenhas medo de fazer perguntas:
Toda resposta terá sentido.
Não te deixes influenciar por pensamentos alheios ou palavras bonitas.
Tenha a sua própria linguagem (aperfeiçoa-te).
Quando te deparares com a injustiça, impunidade, a corrupção,
a falta de limites, o abuso de poder,
pensa na existência de tudo que o cerca.
Busca o teu ideal e lembra: um valor não se impõe, se constrói.


Avaliação: Através do desempenho das produções que forem elaboradas pelos alunos
Entrega da atividade ao professor: 13/11/2010.
Ao final espera-se que os alunos:
• Reflita sobre sua responsabilidade como estudante;
• Saiba resolver as atividades com clareza, destacando: ortografia e caligrafia;
• Produza os textos com bons desempenhos;
• Aplique vocabulários de acordo com seu nível de conhecimento.

Bibliografia:
GUERIN, Leonardo, Curso básico e Avanço profissional,2009.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

ATIVIDADE 3.6-EXECUTANDO A ATIVIDADE

REGISTRO DE UMA EXPERIENCIA DE UM PROJETO

REGISTRO DE UMA EXPERIÊNCIA DE UM PROJETO DE LEITURAConscientes da grande importância da leitura e percebendo a precariedade nos hábitos de leitura de nossos discente, os professores da escola Pe. Diogo Antônio Feijó juntamente com os alunos, idealizaram, elaboraram e puseram em prática um projeto intitulado como PARTIR E REPARTIR. Tinha como finalidade despertar a curiosidade e a sensibilidade pelos livros, fomentar a cultura, aproximar os leitores de autores, despertar o gosto pela leitura de qualquer gênero literário.

O projeto teve a duração de dez meses e deixou um saldo muito positivo, porque aqueles alunos que não gostavam de ler renderam-se a leitura e melhoraram muito no que se refere a linguagem, a escrita, a argumentação e na produção de textos.

Foi um trabalho árduo, mas muito gratificante. Através de um diálogo bem descontraído, apresentamos o tema: Partir e Repartir, fazendo-os a perceber que a leitura incentiva a criatividade, aflora a imaginação, informa e permite novas visões um determinado assunto.

Com o coração aquecido e sobre a euforia de embarcar em uma nova aventura, os alunos iam encontrando soluções de como arrecadar livros, porque o acervo da escola é muito reduzido. Para isto lançamos mão da nova tecnologia, usando endereço eletrônico, para a campanha de arrecadação de livros , jornais, revistas. O PROJETO foi desenvolvido pelos próprios alunos, porque era uma das finalidades despertar e possibilitar ao educando a criar, produzir, experimentar e tornar-se um ser ativo e participativo em seu meio, dentre eles.

Dentre as várias atividades realizadas durante a execução do Projeto, podemos destacar:

Leitura diária de uma hora, conto e reconto da história pelos professores e alunos. Durante o processo, confeccionaram maquetes, painéis, cartazes, releitura da obra, dramatização, slides, enfatizando sempre uma sequência lógica e concreta do raciocínio, tornando-se assim uma leitura prazerosa e de fácil entendimento para os educandos. Ao final foi organizada uma exposição dos materiais confeccionados, seguido de uma apresentação teatral na qual os alunos demonstraram muita alegria, satisfação, orgulho e estima elevada.

Por meio desse Projeto os alunos conseguiram tomar gosto pelos conteúdos de todas as disciplinas e concluíram que a leitura é uma ferramenta indispensável no processo de aprendizagem de qualquer ser humano, pois transmite conhecimento de uma forma mais colorida, tornando o aprendizado mais prazeroso e de fácil assimilação.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

ATIVIDADE 2.7-VERBETES REGIONAIS

Navegando pelo wickicionário descobri algumas palavras muito usadas no cotidiano do povo da região Norte, mas especificamente da zona rural e interior do Acre, não estavam incluídas, razão pela qual estou incluindo

dordolho

mochiba

porronca

cambica


terça-feira, 24 de novembro de 2009

MEU PORTFÓLIO

Meu nome é Maria Gleiz de Melo Cordeiro, e com este portfólio pretendo colocar de forma prática digitalizada o que aprendemos através da ferramenta hiperlink, o conteúdo estudado no Curso de Tecnologia na Educação – ensinando e aprendendo com as TIC.

Haja vista que se trata de um instrumento de avaliação, tive a preocupação de apresentar um panorama global dos assuntos refletidos e analisados de uma forma sintética e simples.

Este portfólio não é um substituto dos textos estudados, mas sim uma apresentação sucinta do que foi visto no decorrer do curso, tais como:

· Quem sou eu como professor e aprendiz? Este texto mostra que vivemos numa sociedade informatizada, e nós educadores precisamos estar sempre buscando o conhecimento e desenvolver diferentes modos de passar informações aos nossos alunos. Minha prioridade é que meus alunos sejam líderes de si mesmo e que sejam grandes vencedores na vida através da educação.

· Tecnologias na minha escola Foi um trabalho desenvolvido por mim através de slides para mostrar as tecnologias disponíveis na escola em que leciono.

· Conhecendo uma experiência O professor valoriza o conhecimento prévio do aluno sobre educação especial, e foram mostrados várias maneiras de atender as necessidades dos alunos especiais nas escolas pública. Através da tecnologia aplicada, os alunos obtiveram um conhecimento mais amplo do tema desenvolvido.

· Unidade 1 atividade 1.7 Experiência de trabalho por projeto desenvolvido por mim na área de Ensino Religioso.

· Slides da pesquisa sobre projeto Aqui você verá a apresentação sobre o projeto que desenvolvi.

· Hipertexto Uma das melhores experiências que tive ao conhecer a internet são as ilimitáveis maneiras de busca através da navegação, que possibilita ampliar meus conhecimentos num curto espaço de tempo.

REGISTRO DIGITAL DA EXPERIÊNCIA

ATIVIDADE - 2.7/ 2.8

Cumprindo a Lei nº10.639, de 09 de janeiro de 2003, que alterou a lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade temática “História e cultura Afro- Brasileira”, nós professores das disciplinas história e religião resolvemos planejar e fazer o projeto trabalhando o tema “consciência negra”

Primeiramente, apresentamos o tema para as turmas de 8ª A, B, C, D, E e F, em seguida, fizemos levantamento dos conhecimento e conceitos prévios dos alunos sobre a cultura afro- brasileira. Aqui cada professor começou a trabalhar sua disciplina de acordo com seus temas. Como a minha é Ensino Religioso, comecei a abrir debates sobre a temática “A religião africana no Brasil” com as 8ª A e C.


Em seguida, começamos o processo de pesquisas sobre a temática em várias fontes bibliográficas como livros, internet, estudos, coleta de material, divisão das equipes, montagem de painéis, cartazes, elaboração de folder, onde eles mostram como os escravos foram impedidos violentamente de praticar sua religião e também como foram convertidos à força para o cristianismo.

Diante destes fatos, os negros encontraram uma solução criativa para enganar seus “dominadores” e poder adorar seus orixás: adotaram estátuas de alguns santos católicos que foram expostos para representar seus orixás, como: Iemanjá que é representada por Nossa Senhora mãe de Jesus e mãe das águas; Ogum, guerra e tecnologia, representada por São Jorge/ Santo Antônio; Iansã, relâmpago representado por Santa Bárbara, etc.

Os alunos também explicaram que as religiões afro- brasileiras sofreram muitas perseguições até a metade do século XX. Eram consideradas práticas de feitiçaria e tratadas com desprezo pelos católicos. Eles apresentaram através de painéis os modos como os escravos receberam nomes diversos, de acordo com o local que se fixaram: Candomblé na Bahia, Xangô em Pernambuco e Alagoa, Tambor de Mina no Maranhão e Pará, Batuque no Rio Grande do Sul e Macumba ou Umbanda no Rio de Janeiro.

Apresentaram também o Sincretismo que é a mistura de idéias de duas ou mais religiões, criando uma nova concepção religiosa a respeito do mundo em que vivem como o Candomblé que traz em si elementos do catolicismo, espiritismo e dos cultos africanos.

Os alunos destacaram também que as mulheres ocupam lugar de destaque na religiosidade africana. Elas são as mães - de - santo, matriarcas da espiritualidade e herdeiras da tradição ancestral. São elas que orientam, educam e conduzem os destinos espirituais de toda comunidade.



Portanto, ficou bem claro para os presentes que depois de cinco séculos de convivência, as culturas negras e africanas já fazem parte da nossa própria identidade. E de norte a sul, percebemos sua influencia rica e criativa.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Sejam bem-vindos

Contribua com meu blog, deixando aqui seus comentários e sejam todos bem-vindos.
Abração fraterno!
Gleiz.